O principal investigado sobre a morte de Alexandre Lafaiete Santos, 43 anos, apresentou-se na Polícia Civil para dar sua versão. Após prestar depoimento nesta quinta-feira (12), ele foi liberado porque não havia flagrante e mandado de prisão contra ele.
O homem de 41 anos é apontado como o autor dos disparos contra o dono de bar que fica no Jardim Luiza. O crime aconteceu no domingo.
Conforme relatado à Polícia Civil, o motivo do assassinato foi por conta de uma discussão iniciada porque o dono do bar proibiu que adolescentes jogassem sinuca no local. O investigado estava armado e sacou o revólver após brigar com Alexandre Lafaiete. Em depoimento, ele alegou que não mirou na vítima e quando atirou, acertou o comerciante de forma involuntária. Para justificar, disse que usa óculos e no momento do disparo estava sem o assessório.
O investigado foi no bar junto com os adolescentes no dia 8 de maio, porém como eles não tinham 18 anos, os jovens acabaram impedidos.
A viúva de Alexandre esteve na Delegacia de Investigações Gerais (DIG) no momento que o investigado estava presente e houve discussão. A vítima morreu após levar um tiro no tórax. O comerciante chegou a ser socorrido para o Pronto-socorro Dr. Álvaro Azzuz, mas morreu no local. Um enteado dele também foi atingido por estilhações, mas se recupera bem.
Alexandre Lafaiete era natural de Embu-Guaçu, mas já vivia em Franca há algum tempo. Ele deixou esposa e filho e seu sepultamento ocorreu na segunda-feira (9).
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