Aline Silva de Oliveira, 32 anos, morreu em um banheiro de restaurante na Avenida Dr. Ismael Alonso y Alonso, no Jardim Consolação. Ela trabalhava no local como chef de cozinha e outro funcionário a encontrou no local. O caso foi na noite de quinta-feira (17).
A chef de cozinha atuava no restaurante de comida japonesa desde 2018 e a Polícia Civil ainda aguarda laudo da necropsia para identificar o que causou a morte da profissional.
Natural de Araraquara, Aline tinha mudado para Franca para trabalhar. Ela já vivia na cidade por mais de um ano, conforme apurado.
O que foi relatado para as autoridades policiais é que a chef havia chegado no serviço por volta das 15h50 e iniciou os procedimentos de preparação de alimentos. Ela trabalhava com mais pessoas na cozinha, porém, perto das 17h30, a chef ficou sozinha porque um colega havia saido para comprar lanche nas proximidades.
Cerca de 15 minutos depois, esse ajudante retornou. A chef não estava na cozinha e ele passou a procurá-la. Pouco tempo depois, ouviu um barulho no banheiro e constatou que Aline estava no local.
Ela sofreu convulsão, segundo o que foi informado à polícia. O motivo do mal-estar não foi identificado e, por isso, houve instauração de inquérito para investigação.
O ajudante ainda chegou a ligar para os Bombeiros e à proprietária do local para informar o que tinha ocorrido. A porta do banheiro também foi arrombada. Quando o funcionário viu Aline, ele relatou para a Polícia Civil que ela aparentava estar morta.
O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) prestou socorro e os médicos realizararam manobras de ressuscitação, mas Aline não resistiu.
O caso foi registrado como “morte suspeita” e a Polícia Civil investiga o caso. Ela era casada e não tinha filho. Já tinha trabalhado em vários restaurantes japoneses em Araraquara.
“Muito triste com o falecimento da Aline Oliveira. Fazia uma comida japonesa maravilhosa. Trabalhou no Ki, no Malbek e em outros estabelecimentos que serviam comida japonesa em Araraquara. Um doce de pessoa, boa profissional e apaixonada pela vida. Tinha uma risada larga e uns olhos brilhantes. A última vez que a encontrei, contou que estava em Franca super feliz. Era muito esforçada e lutou muito para ficar na qualidade profissional que tinha”, lamentou Cleo Pacheco, que a conhecia.
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