Franca está entre as melhores cidades do Brasil no ranking de 2020 do Desafio da Gestão Municipal (DGM), a frente de municípios como Ribeirão Preto, Santos, Cascavel e Londrina (ambas no PR). O estudo do DGM apresenta uma análise da evolução das 100 maiores cidades brasileiras e observa 15 indicadores em quatro áreas essenciais para qualidade de vida de uma população: educação, saúde, segurança, saneamento e sustentabilidade.
Desde 2007, Franca subindo no ranking, galgando quatro posições. “Franca está na 8ª melhor posição entre os 100 maiores municípios do Brasil. Entre as quatro áreas analisadas, Franca teve sua melhor posição em Saneamento e Sustentabilidade: 3ª posição. As posições nas outras áreas foram: 7ª em Educação; 16ª em Segurança; e 47ª em Saúde. Na última década, a cidade melhorou sua posição no ranking em três áreas, perdendo posição em uma área: Educação (+ 9 posições); Saúde (+ 1 posição); Segurança (- 7 posições); e Saneamento e Sustentabilidade (+ 2 posições)”, informa nota do DGM.
No melhor quesito analisado, o saneamento e sustentabilidade, estima-se que 98,24% da população de Franca é atendida pelo serviço de coleta de resíduos domiciliares em 2018.
“O percentual (desse atendimento) é superior à média dos 100 maiores municípios do Brasil analisados nesse ano. Esse resultado colocou a cidade na 65ª melhor cobertura entre as analisadas. O município ocupava a 1ª posição em 2009, com uma taxa de cobertura igual a 100,00%. Sua população foi de 321.012 para 350.400 residentes entre 2011 e 2018. A população atendida por coleta de resíduos variou de 315.376 para 344.248 residentes”, detalha o DGM, com base em dados do Ministério das Cidades.
Sobre abastecimento de água, Franca alcançou 100% da população atendida em 2018. “O município apresentou o 1º melhor atendimento entre as cidades analisadas nesse ano. A população atendida com abastecimento de água era igual a 310.026, em 2008, e foi para 350.400 residentes, em 2018. Estima-se que o número de residentes não atendidos por abastecimento de água tenha chegado a 0 nesse último ano”, aponta o DGM.