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Dentista tenta liberdade no STJ, mas Justiça estadual decide por prisão de investigado por homicídio

Samir Panice Mousa, 48 anos, terá de ficar preso em Franca. Ele recorreu à Brasília e foi até o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) para tentar ser solto. O dentista responde pelo homicídio de Adriano Willian de Oliveira, ocorrido no dia 12 de março deste ano.

O STJ, diante do recurso do dentista, entendeu que ele poderia responder pelo crime em liberdade, mas a Justiça Estadual também deveria validar o caso e decidir pela prisão ou liberade. O habeas corpus foi concedido pela sexta turma do STJ.

O pedido foi, então avaliado pelo juiz da Vara de Execuções Penais de Franca, José Rodrigues Arimatéa. O magistrado determinou que houvesse mandado de prisão e que Samir não deveria ficar em liberade. A sustentação para essa decisão foi de que o dentista pode atrapalhar a investigação, que ainda está em curso.

Pesou contra o dentista uma tentativa falsa de suicídio no dia 24 de março. Samir alegou ter tomado remédios, mas ao passar por atendimento médico não houve constatação dos medicamentos.

O auditor-fiscal da Receita Federal Adriano William de Oliveira, 52 anos foi morto com pelo menos 4 tiros. Antes de ele ter sido atingido, a vítima estava tomando cerveja em um bar, na avenida Major Nicácio, onde antes era o bar da Careta. Ao se levantar, ele foi para uma caminhonete branca, onde foi morto após entrar no veículo. O que foi apontado é que motivo passional teria causado a execução do auditor-fiscal.

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