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Elize Matsunaga busca renda em Franca como motorista de aplicativo e com roupas para pet

A bacharel em Direito, contadora e técnica em enfermagem Elize Matsunaga está trabalhando em Franca como motorista de aplicativo e montou um ateliê de costura para produzir roupas para pet. A moradora da cidade recebe repercussão porque ele cumpre pena em liberdade após ter matado e esquartejado o marido Marcos Kitano Matsunaga, então diretor-executivo de alimentos da empresa Yoki.

Ela permaneceu presa por 10 anos na penitenciária de Tremembé e fora condenada em 5 de dezembro de 2016 à pena de 19 anos e 11 meses.

Esse recomeço de vida em Franca vem sendo acompanhando por Ulisses Campbell, escritor que produziu livros como “Suzane, Assassina e Manipuladora”; “Elize Matsunaga, A Mulher que Esquartejou o Marido”; e “Flordelis, A Pastora do Diabo”. Ele publicou a situação em perfil do Instagram (veja publicação abaixo).

“A egressa de Tremembé escolheu a cidade de Franca, interior de São Paulo, para fixar residência. Lá, comprou à vista um apartamento de dois quartos, onde sonha com o dia em que explicará para a filha adolescente – tim tim por tim tim – os motivos para dar cabo do pai da menina. ‘A verdade eu só conto para ela’, anunciou no documentário da Netflix. Assim como Suzane, Elize montou um pequeno ateliê de costura, onde confecciona roupas para pet. Batalhadora, ela também trabalha como motorista de aplicativo. Sua nota como condutora é 4.80”, relatou Campbell.

A mudança dela após sair da prisão para a liberdade condicional ocorreu depois de 30 de maio de 2022.

 

A pena em liberdade que precisa cumprir tem previsão para estender-se até janeiro de 2028. Ainda há a possibilidade de redução desse prazo por conta de trabalho e estudo que cumpriu durante período que esteve no regime fechado.

Antes de receber o benefício de cumprimento de pena em liberdade condicional, ela aceitou gravar documentário sobre sua vida e o crime que praticou em “Elize Matsunaga: era uma vez um crime”, que está disponível no Netflix. No documentário, alguns pontos do crime ela preferiu não comentar. Porém, ela relatou sobre o esquartejamento do corpo do marido. Também apontou que Marcos Matsunaga tinha um outro relacionamento e temia que fosse abandonada ou sofresse violência. O casal era apaixonado por armas.

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