O ex-marido de Janaína de Oliveira Carrijo esteve na Central de Polícia Judiciária (CPJ), em Franca, e negou qualquer envolvimento no assassinato da servidora do Judiciário.
Ela foi executada com um tiro na cabeça, quando voltava de Itirapuã com a filha. O atirador estava em um carro preto que ficou lado a lado com o Chevrolet Tracker da vítima.
O ex-marido estava acompanhado de um advogado e prestou informações. Ele esteve com Janaína e a filha do casal horas antes do crime. Os três tomaram sorvete juntos.
O ex-casal teve histórico de um relacionamento conturbado e houve caso de ameaça.
A Polícia Civil, que instaurou inquérito, não detalhou como arrolou o ex-marido na investigação. Por conta da complexidade do caso, o trabalho está sendo realizado sem divulgação de alguns detalhes. Há mais de uma linha de apuração sendo conduzida.
O autor do disparo é apontado como experiente por conseguir atingir a vítima mesmo estando em outro local e envolvendo dois veículos em movimento.
A Perícia Criminal está elaborando laudo para identificar o tipo de armamento utilizado e apontar outras pistas encontradas no local do assassinato, que foi na Rodovia Ronan Rocha, entre Itirapuã e Patrocínio Paulista.
Câmeras de segurança também deve ajudar os investigadores a entender a dinâmica do crime e buscar suspeitos. Denúncias também podem ser feitas de forma anônima pelo 181.
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