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Francano adotado aos 7 meses procura por pai que ficou famoso nos rachas de 1990, com sua CBX 750 azul

O francano Rafael da Silva Faria nasceu em 01/08/1989 em Franca e aos 7 meses acabou adotado. Com issi, sua visa mudou completamente, a começar pelo nome. Antes da adoção ele era Rafael Henrique Evaristo.

O que ele busca agora, com 32 anos, é tentar descobrir um pouco mais sobre a história de sua família biológica, principalmente sobre o pai dele, do qual só sabe o primeiro nome: Leandro.

Essa busca já vem de algum tempo, mas sua esperança em obter dados mais concretos foi renovada depois que o F3 Notícias publicou história sobre gangues e rachas que existiam na cidade, na década de 1990.

“Lndo uma matéria de vocês sobre as gangues de Franca na década de 90, fui impulsionado a entrar em contato com vocês a respeito dos rachas de moto que aconteciam na Avenida Presidente Vargas, nessa mesma época. Meu pai faleceu em um desses acidentes e na busca da minha história, não consigo reunir informações suficientes para ‘conhecê-lo’ um pouco mais. Como fui adotado, tenho apenas o primeiro nome dele e poucas informaçõs sobre o acidente, que lhe tirou a vida nesse local. Fcaria imensamente grato se pudessem, ao menos me direcionar, com qualquer informação ou notícia da época. GRATIDÃO”, escreveu Rafael.

A intenção de publicar sua história no site tem o intuito que outras pessoas possam ajudá-lo, talvez alguém da época que teve contato com essas situações ou mesmo autoridades que trabalharam na época e podem se lembrar de algum acidente. Qualquer pista para Rafael é válida, afinal ele transformou-se em detetive da própria vida para entender melhor quem ele é e quem era sua família biológica.

“Segundo o que sei, até o momento, meu pai faleceu cerca de 1 ano após o meu nascimento. Então presumo que tenha sido entre os anos de 90 e 91. Meu pai Leandro residia no bairro Guanabara e participava desses tais rachas de motocicletas na avenida Presidente Vargas. Pilotava uma CBX750 azul (famosa 7 Gala) e ao perder o controle, bateu com a cabeça em um poste e veio a óbito. Nesse momento, eu já havia sido adotado e estava com a nova família”, revelou sobre o pouco que descobriu.

Ele descobriu o contato da mãe biológica, porém ela não conseguiu dar tantos detalhes para ele. “As poucas informações que tenho, recebi dela. Infelizmente, nem ela tem fotos (do pai dele). Infelizmente, é tudo o que tenho de informação até o momento”.

Quem puder dar novas pistas para Rafael, pode mandar mensagem para o F3 Notícias. Ou, ao menos, compartilhar essa história para tentar alcançar mais gente e, talvez, chegar ao celular ou computador de alguém que conheça o Leandro da CBX 750 azul, do início da década de 90.

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A matéria que deu esperança para Rafael procurar mais detalhes:

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