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Investigação de assassinato de técnica do Judiciário é concluída pela DIG de Franca

Foto: Reprodução

O inquérito que apurou a execução de Janaína de Oliveira Carrijo, 48 anos, ex-funcionária da Justiça Estadual, foi concluído pela equipe da Delegacia de Investigações Gerais, DIG de Franca. Os investigados foram indiciados por homicídio doloso qualificado e tentativa de homicídio. A conclusão do trabalho foi encaminhada para a Justiça de Patrocínio Paulista.

A Polícia Civil conseguiu identificar e prender o mandante do crime e também uma mulher que estava envolvida no assassinato. Os atiradores seguem foragidos.

“Durante as investigações, o Setor de Homicídio da delegacia especializada identificou o carro usado pelos autores direto do assassinato, bem como os dois ocupantes do carro que foram os responsáveis pela abordagem do carro da vítima e da filha na rodovia Ronan Rocha, bem como uma mulher, namorada de um dos assassinos, que auxiliou no crime e o mandante”, detalhou a Polícia Civil, em nota.

O delegado da DIG, Márcio Murari, foi quem presidiu o inquérito policial, agora concluído. “Ao final das investigações, todos foram indiciados por homicídio doloso qualificado e tentativa de homicídio, sendo que o mandante e a mulher já estão presos e os dois atiradores continuam foragidos. A Justiça de Patrocínio Paulista, atendendo a representação do delegado Márcio Murari, decretou a prisão preventiva de todos os envolvidos no crime”, informou a Polícia Civil.

Janaína foi executada com um tiro na cabeça, quando voltava de Itirapuã com a filha, em 15 de abril. O atirador estava em um carro preto que ficou lado a lado com o Chevrolet Tracker da vítima. O disparo aconteceu na Rodovia Ronan Rocha.

Conforme a apuração policial, os pistoleiros contratados para matar a vítima teriam recebido R$ 20 mil. Em 12 de julho, policiais civis cumpriram mandado de prisão para deter o ex-marido de Janaína e uma mulher que ajudou a contratar os atiradores.

O ex-marido chegou a procurar a Polícia Civil para alegar que não tinha envolvimento no crime. Ele prestou depoimento nesse sentido. Antes de ser morta, Janaína e a filha tomaram sorvete em Itirapuã com o homem. O ex-casal tinha histórico de diversas brigas.

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