Túlio Siqueira dos Santos, de 22 anos, trabalhava como mototaxista em Franca e perdeu a vida na madrugada do dia 23. Ele apareceu com vários ferimentos, entre eles traumatismo craniano, no posto Galo Branco, pedindo ajuda. Chegou a ser socorrido para a Santa Casa, mas não houve tempo para ser salvo e contar o que aconteceu a ele.
O caso envolvendo a morte dele ainda é cheio de perguntas sem respostas. Para tentar elucidar a situação uma equipe de policiais civis da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Franca foi designada para acompanhar o caso.
Conforme apurado pelo F3 Notícias, ainda há pouco esclarecimento sobre o que ocorreu com Túlio. A principal suspeita é que ele tenha sido atropelado e os ferimentos causados foram muito graves. Contudo, o possível motorista do veículo que o atropelou não foi identificado e fugiu do local do suposto acidente.
Os policiais especializados em trabalho investigativo sobre crimes contra a vida estão montando o quebra-cabeça. Familiares ainda serão ouvidos, por exemplo. Eles enterraram Túlio nesta sexta-feira (24) de manhã e os parentes próximos estavam muito abalados para prestar esclarecimentos.
Peritos oficiais do Instituto Médico Legal (IML) realizaram perícia no corpo da vítima e o laudo será emitido nos próximos dias. A causa mortis e locais onde houve ferimentos vão auxiliar na investigação.
Um primo de Túlio falou com o F3 Notícias e reconheceu que ninguém ainda entende o que aconteceu. A gente da família não sabe o que aconteceu. Se foi um atropelamento, se foi um briga. Ele teve traumatismo craniano, vários ferimentos. Não sabemos. É algo muito complicado e aguardamos a perícia”, comentou um primo.
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