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Obra para fim de rotatória na Champagnat tem instalação de nova ponte

Foto: Divulgação/Prefeitura de Franca

As obras para construção do Complexo Viário da Avenida Champagnat no cruzamento com a Avenida Dr. Ismael Alonso y Alonso estão na fase de instalação de 37 vigas de concreto para estruturação da nova ponte que haverá no local.

Essa nova passagem fará a interligação entre as duas pistas da Avenida Champagnat. A rotatória que existia ali agora está sendo completamente substituída.

“Nas proximidades, alguns metros acima nos dois lados do Córrego Cubatão, na altura das ruas Dr. Antônio de Pádua Faria e Dr. Jairo Amâncio de Castro, as máquinas trabalham na conclusão das estacas raiz que darão sustentação a segunda ponte. Esse dispositivo permitirá que seja completado o sistema de retorno, como existe na ponte próxima da cachoeira entre os Jardins Consolação e Veneza”, informou nota da Prefeitura de Franca.

O Complexo Viário está sendo construído com recurso oriundo de repasse de cota do pré-sal. O empreendimento envolve a construção de uma passagem em nível no local onde existia a rotatória, com a existência de 4 alças de acesso que vão interligar as duas avenidas. O objetivo é reduzir os frequentes congestionamentos.

Conforme a Secretaria de Planejamento Urbano, o contrato da obra já sofreu um aditamento. Fiscais da pasta acompanham o andamento da construção. “As 37 primeiras vigas instaladas que integram a estrutura do tabuleiro medem 13,20 metros de extensão e são do tipo trem TB-400, que suportam cargas equivalentes a uma carreta de 45 toneladas em movimento. Para a segunda ponte estão previstas 24 vigas com o mesmo padrão. A etapa seguinte será a concretagem desse tabuleiro e os serviços complementares de encabeçamento nos dois lados”, detalhou a Prefeitura.

O valor da concorrência pública é de R$ 3,1 milhões e a empresa que executa é a Autem. O Complexo Viário levará o nome do Procurador de Justiça Dr. Wiliam Wanderley Jorge, que também foi professor e diretor da Faculdade de Direito de Franca (FDF).

O recurso público empregado é referente a royalties que a Prefeitura recebeu com relação ao pré-sal. Se não houver paralisação, há previsão de a obra terminar em dezembro deste ano. O contrato para a construção foi assinado no dia 19 de junho, no gabinete do prefeito Gilson de Souza (DEM).

O Ministério Público Estadual questionou a licitação na Justiça Estadual e o processo continua tramitando.

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